"que não se deixam abater por nenhum acontecimento, por mais desagradável que seja".
Liderar uma equipe no mundo corporativo é como liderar um exército na guerra. As ordens do líder precisam ser claras e compreendidas pelos liderados, caso contrário, o resultado será o caos e desorganização absoluta. Além do mais, o bom comandante possui verdadeiramente a arte de liderar aqueles que souberam e sabem potencializar sua forca, que adquiriram uma autoridade ilimitada, que não se deixam abater por nenhum acontecimento, por mais desagradável que seja.
O bom comandante trata seus soldados como se fossem seus filhos, por recompensa eles o seguirão até os vales mais profundos e o defenderão com a própria morte. Porém, se o comandante for generoso, mais incapaz de fazer valer sua autoridade, seus soldados serão como crianças mimadas e ficarão inúteis. Além de que, um comandante tem que ser capaz de avaliar sua equipe e sua própria força, tem visão total da situação do inimigo, ele conquista o apoio e a lealdade de seus soldados e jamais subestima seus inimigos.
Outra característica do comandante é saber compreender as vantagens da arte da mudança, e não se ativer a uma maneira única de comandar, mas sim, adaptar-se às circunstâncias variando suas táticas para enfrentar o exército inimigo. Ao contrário, se seus métodos de comando forem inflexíveis e suas decisões forem tomadas de forma mecânica, ele não é digno de comandar seus soldados.
Enfim, o comandante é a fundação primordial do exército, assim como o líder na organização. Quando essa fundação estiver bem colocada, o exército certamente estará forte, quando defeituosa, o exército certamente enfraquecera.
Baseado no livro “A ARTE DA GUERRA”.
Escrito por: Wander Batista