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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

Pessoal, dando continuidade sobre o artigo anterior (Inteligência Emocional), segue o texto elaborado pelo coach de executivo e de equipes Carlos Cruz, que traz as cincos áreas que devem ser trabalhadas pelo profissional no desenvolvimento da Inteligência Emocional:

Eu me conheço: é a área do autoconhecimento, a sinceridade que cada um tem consigo mesmo para avaliar as suas habilidades de maneira verdadeira, abrindo-se para feedbacks, para reconhecer como as suas emoções afetam seu desempenho e a ligação entre o que pensa, sente e sua maneira de agir. Pare alguns minutos antes de enfrentar um desafio que gera tensão emocional e pergunte-se: Qual é a emoção que estou sentindo neste momento? Como eu posso pensar e agir diferente nesta situação?

Eu me gerencio: nesta etapa, busco trabalhar o autocontrole, que permite à pessoa pensar antes de agir, conseguindo, assim, administrar seus impulsos, para não explodir e depois se arrepender. É importante ter a capacidade de se adaptar às situações para alcançar um objetivo, além de flexibilidade e foco em momentos de pressão. Tenha sempre um objetivo em mente e pense quais seriam os passos para alcançá-lo. Pergunte-se freqüentemente: qual comportamento construtivo eu posso ter agora para alcançar meu objetivo?

Motivação: os indivíduos têm um propósito, um motivo para agir. Estar pronto para agarrar as oportunidades, superar os obstáculos e aprender com eles para seguir em frente é muito importante. Saiba que o fracasso é um julgamento temporal e trabalhe constante e incessantemente em busca de resultados positivos. Mobilize pessoas para alcançar a realização. Uma pessoa motivada tem iniciativa e persistência. Reflita: suas decisões são motivadas pelo medo de perder ou pela esperança de ganhar? O que você precisa fazer para alcançar seu objetivo?

Eu conheço os outros: nesta fase, peço às pessoas que observem para suas equipes e os colegas ao seu redor. É preciso mostrar sensibilidade ao ponto de vista do próximo, buscar maneiras de conquistar a confiança alheia e aumentar o nível de satisfação dos outros. Enxergar as diferenças como oportunidades de desenvolvimento faz toda a diferença. Avalie sua capacidade de se colocar no lugar do outro, de compreendê-lo. Faça uma lista das qualidades, talentos e dificuldades das pessoas ao seu redor. Pense também nas idéias pré-concebidas que você tem do seu chefe, clientes e liderados. Podem não passar de preconceitos;

Eu gerencio os outros: aqui exercitamos a liderança situacional, gerenciamos conflitos, colaboramos, trabalhamos em equipe, construímos alianças e desenvolvemos os outros. Nesta área, pode-se observar a capacidade de lidar com pessoas difíceis. Desafiar o status quo, ou seja, como as coisas são é uma forma de avaliar como você gerencia os outros. Aproveite para refletir sobre algo importante que deseja comunicar e se pergunte: o que é mais importante nesta mensagem para mim? E para os outros? Pense, ainda, se existe uma melhor maneira de dizer o que deseja.
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