"Quando as empresas conseguem entender quais os elementos da tríade necessita para atingir suas metas, ela tem em mãos um poderoso ferramental para promover a melhoria de seus funcionários."
Apesar de ser pouco difundida e praticada nas organizações de um modo geral, a gestão por competência tem ganhado cada vez mais espaço no ambiente corporativo. A tríade formada por conhecimentos, habilidade e atitudes abrange o profissional em todos os aspectos de sua atuação.
Quando as empresas conseguem entender quais os elementos da tríade necessita para atingir suas metas, ela tem em mãos um poderoso ferramental para promover a melhoria de seus funcionários.
Para que isso aconteça, é fundamental uma metodologia de estudo de processos, aliada a um mapeamento das competências que estes exigem. Assim, a empresa consegue definir a tríade de cada funcionário. Após essa definição, a empresa precisa também fazer um diagnóstico de suas competências essenciais, de modo que estejam alinhadas com as competências essenciais dos funcionários.
Além disso, a gestão por competência precisa caminhar junto com o planejamento estratégico da empresa. Sua implantação passa por um processo de mudança de cultura da organização, e, para que essa mudança seja bem sucedida, é imprescindível o apoio da alta administração, comprometimento dos profissionais que exercem cargos de liderança e transparência no processo de forma a passar credibilidade.
Enfim, a gestão por competência, quando bem implantada, pode ser benéfica tanto no âmbito pessoal como para o conjunto, visto que ela desenvolve atividade de capacitar às pessoas, visando adequar às competências necessárias as estratégias de negócio formuladas. Ela também trabalha com o desenvolvimento de competências, visto que as empresas contam ainda com a possibilidade de desenvolver as competências essenciais dos indivíduos, através das mais diversas práticas, com o objetivo de adequá-las às necessidades organizacionais. Por último, tem a remuneração por competência, que é uma prática utilizada por empresas preocupadas em resguardar parte do conhecimento tácito de seus colaboradores e mantê-los nas organizações.
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